segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

CONSELHO PASTORAL DIOCESANO


No último sábado, 27, foi realizada no Seminário Bom Pastor, em Cachoeiro de Itapemirim, a primeira reunião em 2016 do Conselho Diocesano de Pastoral (CPD), contando com a presença do Bispo Diocesano Dom Dario Campos e lideranças pastorais da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim.

Logo no início Dom Dario aproveitou a oportunidade para apresentar o novo Coordenador Diocesano de Pastoral, Pe. Andherson Franklin Lustosa de Souza, e agradecer ao antecessor, Pe. Gelson de Souza, pelos trabalhos realizados à frente da coordenação nos últimos anos.





Campanha da Fraternidade 2016 é destaque

Em sua fala, abrindo os trabalhos de sábado, Dom Dario destacou a Campanha da Fraternidade de 2016, que versa sobre os cuidados com a casa comum.

Para Dom Dario o assunto abordado pela CF 2016 é muito pertinente aos cristãos, pois fala sobre o cuidado com a casa comum, o planeta terra, que é a obra criada por Deus.

“O ideal do criador é a vida, por isso, ao estabelecer a aliança com a humanidade, Deus nunca se esqueceu de promover a vida de suas criaturas. Porém as ações humanas nem sempre correspondem ao ideal do criador e assim,  aos poucos,  o caos se instalou... Utilizando a lógica do Ver, Julgar e Agir é necessário que olhemos para a nossa realidade, em nossa Diocese, Paróquias e Comunidades”, frisou Dom Dario.




Grupos refletem sobre Assembleia Diocesana

Após as palavras de Dom Dario, os trabalhos do CPD foram concentrados na reflexão, feita  em grupos, para avaliar as ações concretas pós Assembleia Diocesana. Entre as ações destacadas pelos grupos estão; o bom trabalho das equipes, os bons frutos que já despontam como a criação da Escola de Lideranças e a dinamização do Serviço de Animação Vocacional (SAV), maior participação das equipes diocesanas e a realização de ações, por parte de muitas paróquias, para o fortalecimento das quatro colunas: Palavra de Deus, Comunhão Fraterna, Eucaristia e Oração.

Os grupos também apontaram os desafios presentes neste processo, destacando os problemas na comunicação entre a Diocese, Paróquias e Comunidades; a conscientização sobre a importância das Pastoral de Conjunto; a integração das esquipes de pastorais e serviços e a grande rotatividade dos membros dos conselhos, além da necessidade de total conhecimento do Plano Diocesano de Pastoral, de forma que seja lido e executado corretamente.




Novas coordenações

Durante o CPD também foram apresentados os novos coordenadores da Diocese.



A próxima reunião do CPD será no dia 18 de junho, também no Seminário Bom Pastor.

Fonte: Site Oficial da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim

NOVA COMPOSIÇÃO DAS COORDENAÇÕES E EQUIPES DE SERVIÇO DA DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

O Bispo Diocesano Dom Frei Dario Campos, O.F.M., comunica a toda a Diocese de Cachoeiro de Itapemirim os novos coordenadores e membros das equipes da Diocese. Confira a seguir a lista completa.

COMUNICADOS DE DOM DARIO CAMPOS, OFM, BISPO DIOCESANO

1 – O Coordenador Diocesano de Pastoral:
Pe. Andherson Franklin Lustosa de Souza.

2 – O Representante dos Presbíteros:
Pe. Walter Luiz Barbiero Milanese Altoé.

3 – Os Membros do Conselho Presbiteral:
Pe. Antônio Tatagiba Vimercat
Pe. Andherson Franklin Lustosa de Souza
Pe. Walter Luiz Barbiero Milanese Altoé
Pe. Thiago da Silva Vargas
Pe. Enildo Genésio de Souza
Pe. Joselito Ramalho Nogueira

4 – Coordenadores dos Regionais:
Regional I: Pe. Fábio Eduardo de Lima dos Santos
Regional II: Pe. Juarez Delorto Secco
Regional III: Frei Ademildo Gomes
Regional IV: pe. Marconi José de Andrade
Regional V: Pe. Paulo Sérgio Mourão
Regional VI – Pe. Sebastião Lopes da Silva
Regional VII: Pe. Genivaldo Marcolan Laquini
Regional VIII: Pe. Jhauber Luiz Moreira da Silva

5 – Membros do Colégio dos Consultores:
Pe. Antônio Tatagiba Vimercat
Pe. Andherson Franklin Lustosa de Souza
Pe. Walter Luiz Barbiero Milanese Altoé
Pe. Thiago da Silva Vargas
Pe. Genivaldo Marcolan Laquini
Pe. Joselito Ramalho Nogueira
 

6 – Equipe do Conselho Econômico:
Pe. Antônio Tatagiba Vimercat
Pe. Walter Luiz Barbiero Milanese Altoé
Pe. Marconi José de Andrade
Pe. José Carlos Ferreira da Silva
Diácono Jorge de Backer
Maristela Posse
Carmem Lúcia Monteiro Janoário Soares
Dra. Marilusa Carias de Paula

7 – Membros que irão compor o Tribunal Eclesiástico:
Pe. Bruno de Sá Rangel
Pe. Juarez Delorto Secco
Pe. Helder Salvador
Pe. Rogério Guimarães de Almeida Cunha
Mons. Antônio Romulo Zagotto
Dr. Rafael Dalvi Guedes Pinto
Dra. Adriana Moreira de Oliveira
Dr. Luciano Moreira dos Anjos
Diácono Permanente José Adilson Soares
Diácono Permanente Sérgio Ricardo Secchim Ribeiro
Rosangela Leida Secchim Ribeiro
Ivanete Balbino Paris
Rosilene Brum Bento

8 – Coordenador do Departamento de Comunicação:
Pe. Joselito Ramalho Nogueira

9 – Equipe de Liturgia Diocesana:
Pe. Bruno de Sá Rangel
Pe. Thiago da Silva Vargas

10 – Responsável pelo Sítio São José:
Pe. Gelson de Souza

11 – Moderador da Cúria Diocesana:
Pe. Rogério Guimarães de Almeida Cunha

12 – Novo Caseiro do Cenáculo:
Fernando Paulo Alves

13 – Padres Responsáveis pelo Cenáculo:
Pe. Gelson de Souza
Pe. Carlos Renato de Carvalho
 

14 – Nova Equipe de Coordenação da Escola Diaconal:
Pe. Geraldo Gomes Leite
Pe. Genivaldo Marcolan Laquini
Pe. Paulo Sérgio Mourão
Diácono Permanente José Carlos Silva
Diácono Permanente Anselmo Lima
Diácono Permanente Ary de Paula Nascimento
Luíza Charra

15 – Número de Candidatos ao Diaconato Permanente:
Vocacionados no Propedêutico – 6
Aspirantado – 16
Teologia – 18
Admitidos como Candidatos – 9

16 – Equipe que vai para a Igreja Irmã substituindo o Pe. Alci Monteiro Dias:
Pe. Helder Salvador
Diácono Permanente Júlio César André de Sá e Esposa: Valma Gécia Aquino de Sá

17 – Novo Reitor do Seminário Maior:
Pe. Thiago da Silva Vargas


Fonte: Site Oficial da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim 

ENCONTRO VOCACIONAL AGOSTINIANO RECOLETO


BÊNÇÃOS DOS ESTUDANTES E MATERIAIS ESCOLARES

Aconteceu na Celebração Eucarística das 17h, presidida pelo pároco Frei Silvestre Brunoro, O.A.R., a bênção para todos os estudantes e professores presentes à celebração, assim como todo o material escolar que esses utilizarão no ano letivo de 2016.

A liturgia da Missa foi a do 3º Domingo da Quaresma, em sua homilia Frei Silvestre destacou a importância de produzirmos bons frutos e cuidarmos da casa comum, assim como disse para os estudantes presentes que para se conseguir êxito nos estudos, não se pode deixar tudo por conta de Deus, mas cada um deve se esforçar nos estudos para conseguir a aprovação ao término do ano letivo.

Ao término da Missa todos os estudantes foram convidados a irem até o presbitério para receberem a bênção.

Mais fotos no endereço: www.facebook.com/paroquiadaconsolacao





domingo, 28 de fevereiro de 2016

MISSA DE POSSE CANÔNICA DE FREI SILVESTRE BRUNORO COMO PÁROCO DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

Na celebração eucarística das 19h, sábado, no dia 27 de fevereiro de 2016, na Igreja/Matriz de Nossa Senhora da Consolação, aconteceu a posse canônica de Frei Silvestre Brunoro, O.A.R. como pároco da Paróquia Nossa Senhora da Consolação.

A Missa foi presidida pelo Padre Antônio Tatagiba Vimercat (clero diocesano), Vigário Geral da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim, delegado pelo bispo diocesano Dom Frei Dario Campos, O.F.M. para dar posse ao novo pároco e concelebrada por Frei Silvestre Brunoro, O.A.R., Frei Enéas Berilli, O.A.R (Vigário Paroquial), Frei Gustavo Barbiero Mello, O.A.R. (Vigário Paroquial), Frei Clébson de Sousa Rodrigues, O.A.R. (Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Franca (SP)) e pelos diáconos permanentes: Ary de Paula Nascimento, José Carlos Zóboli e Pedro Guarino, além do auxílio dos Ministros Extraordinários da Distribuição de Eucaristia e dos Acólitos e Coroinhas da Paróquia Nossa Senhora da Consolação.

A liturgia da Santa Missa foi a do 3º Domingo da Quaresma, em que após a homilia aconteceu o rito de posse do novo pároco: com a renovação das promessas sacerdotais, a profissão de fé, o juramento, entrega das chaves da igreja e da casa paroquial, entrega da chave do sacrário, apresentação da pia batismal, apresentação do confessionário e posse da cátedra de pároco, em seguida a missa seguiu o rito normal.

Nessa celebração estiveram presentes alguns fiéis vindo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Capelinha) da cidade Franca (SP), onde Frei Silvestre Brunoro, O.A.R. serviu como pároco.

Agradecemos os registros fotográficos feitos por José Aroldo Nascimento da Comunidade Eclesial de Base Santo Antônio, Juliana Barbieri Andrade da J.A.R. (Juventude Agostiniana Recoleta) e Eny Lisboa Pinheiro da Comunidade Eclesial de Base Santo Agostinho.

Mais fotos no endereço: www.facebook.com/paroquiadaconsolacao






PARABÉNS FREI PEDRO OLAVO!

O calendário da Província Santa Rita de Cássia da Ordem dos Agostinianos Recoletos neste dia, 28 de fevereiro de 2016, recorda o 56º aniversário de Profissão Solene (emissão dos votos de pobreza, castidade e obediência na Ordem dos Agostinianos Recoletos) de Frei Pedro Olavo Queiroz Macedo, O.A.R. e a Paróquia Nossa Senhora da Consolação congratula-se com esse religioso e roga a Deus que o cumule de ricas bênçãos de saúde e sabedoria.

Frei Pedro Olavo Queiroz Macedo, O.A.R., atualmente, reside e trabalha como Vigário Paroquial na Paróquia São Januário, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

sábado, 27 de fevereiro de 2016

REFLEXÃO PARA O III DOMINGO DA QUARESMA - VOCAÇÃO CRISTÃ: SERVIR A DEUS E AO SEU POVO

Cidade do Vaticano (RV)A cena de Moisés e da sarça ardente, que temos na primeira leitura, apresenta-nos o coração do grande líder judeu. Moisés possuía grande sensibilidade e senso de justiça. Ele se revoltou com a injustiça praticada em relação a um homem judeu e deixou vir à tona um grande arroubo em favor do oprimido. Ele demonstrou ser possuído por grandes paixões.

É de homens assim que Deus quer precisar para agir no mundo. Deus deu missão a Moisés, a Sansão, a Davi, a João Batista, a todos aqueles que se deixaram tomar por uma grande paixão em favor do ser humano. Vejamos nossos santos: Vicente de Paulo, Damião de Veuster, Madre Teresa de Calcutá, e tantos outros!

Mas voltemos a Moisés. Deus vê nele o libertador nato para redimir seu povo, subjugado pelos egípcios. Por outro lado Moisés, em suas orações, percebeu que Deus precisava dele. Deixou-se tocar pelo Senhor no momento em que se revoltou quando viu injustiças. Mais tarde, refletindo sobre esses fatos, percebeu que deveria deixar sua vidinha acomodada de pastorear rebanho, de estar com a família e com os amigos  para se colocar  a serviço de Deus, a serviço do povo.

Sabia que Deus estaria sempre com ele e jamais o abandonaria, nem a ele e nem aos seus.
Essa vocação para ser libertador, nasceu junto a uma imperfeição grave. Moisés agiu com violência matando o egípcio que oprimia um seu conterrâneo. Mesmo assim, Deus viu nele qualidades de libertador.

Agora, no Evangelho, Jesus vai corrigir essa ação de Moisés, ao não concordar com a indignação do povo em relação a Pilatos.

Jesus não concorda nem com retribuição sanguinária à atitude de Pilatos e nem em atribuir aos galileus mortos alguma culpa.

Jesus não concorda que cultivemos sentimentos de violência contra as pessoas que nos fizeram mal. Ele convida todos a uma mudança, a uma conversão.

A parábola da figueira estéril nos convoca a uma paciência e a uma esperança divinas, tolerantes com as fraquezas humanas. Tolerante, mas não conivente ou negligente.

Deus nos quer pessoas apaixonadas, vibrantes, dedicadas à missão até à raiz de nossa existência, contudo ele nos quer cidadãos absolutamente convertidos ao bem. (Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos para o III Domingo da Quaresma)

Fonte: Site da Rádio Vaticano

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

PAPA NOMEIA COADJUTOR PARA PRELAZIA DE BORBA (AM)

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco nomeou Coadjutor da Prelazia de Borba (AM) o Pe. Zenildo Luiz Pereira da Silva, C.SS.R., até então pároco da Catedral “Santana e São Sebastião” da Diocese de Coari (AM).
Dom Pereira da Silva nasceu em junho de 1968, em Linhares, Diocese de Colatina (Espírito Santo). Aos cinco anos de idade, se mudou com a família para o Estado de Rondônia. Emitiu os votos religiosos em dezembro de 1997 na Congregação do Santíssimo Redentor (Redentoristas), e foi ordenado sacerdote em 11 de agosto de 2001 em Cacoal.
Estudou no seminário dos Redentoristas em Aparecida. E cursou Filosofia e Teologia no CENESCH – “Centro de Estudos do Comportamento Humano”, em Manaus (1994-2000). Além disso, frequentou um curso em “Gestão de Pessoas”, Literatus, em Manaus.
No decorrer do seu ministério sacerdotal, foi Pároco de “Nossa Senhora de Nazaré” em Manacapuru, Diocese de Coari (2001-2008); Pároco de “Nossa Senhora do Perpétuo Socorro” em Manaus (2008-2011) e Superior da Vice-Província Redentorista da Amazônia (2011-2014). Atualmente, é Pároco da Catedral de “Santana e São Sebastião”, em Coari.
Fonte: Site da Rádio Vaticano

ENCONTRO VOCACIONAL AGOSTINIANO RECOLETO


MISSA COM A POSSE CANÔNICA DE FREI SILVESTRE BRUNORO COMO PÁROCO DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

A Paróquia Nossa Senhora da Consolação e a Ordem dos Agostinianos Recoletos convida para a Celebração Eucarística na qual será dada a Posse Canônica a Frei Silvestre Brunoro, O.A.R. como Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Consolação, no dia 27 de fevereiro de 2016, sábado, às 19h, na Igreja/Matriz de Nossa Senhora da Consolação.



PARABÉNS AOS FREIS CASSINOS E JOÃO CONSTANTINO!

O calendário da Província Santa Rita de Cássia da Ordem dos Agostinianos Recoletos neste dia, 24 de fevereiro de 2016, recorda o 63º aniversário de Profissão Solene (emissão dos votos de pobreza, castidade e obediência na Ordem dos Agostinianos Recoletos) do Frei Cassiano de Amorim, O.A.R. e Frei João Constantino Junqueira Netto, O.A.R. e a Paróquia Nossa Senhora da Consolação congratula-se com esses religiosos e roga a Deus que os cumulem de ricas bênçãos de saúde e sabedoria.


Frei Cassiano de Amorim, O.A.R., atualmente, reside e trabalha como Vigário Paroquial na Paróquia Santa Rita de Cássia, na Praia do Canto, na cidade de Vitória (ES).


Frei João Constantino Junqueira Netto, O.A.R., atualmente, reside e trabalha como Vigário Paroquial na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim (ES). 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

PARABÉNS AO FREI RODOLFO E DOM LUIZ!

O calendário da Província Santa Rita de Cássia da Ordem dos Agostinianos Recoletos neste dia, 22 de fevereiro de 2016, recorda o 37º aniversário natalício de Frei Rodolfo Werneck Pereira, O.A.R. e o 30º aniversário de ordenação episcopal de Dom Luiz Mancilha Vilela, ss.cc. e a Paróquia Nossa Senhora da Consolação congratula-se com esses religiosos e roga a Deus que os cumulem de ricas bênçãos de saúde e sabedoria.


Frei Rodolfo Werneck Pereira, O.A.R., atualmente, reside e trabalha como Vice Prior no Seminário Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Franca (SP).


Dom Luiz Mancilha Vilela, ss.cc., atualmente, serve à Igreja como Arcebispo Metropolitano de Vitória do Espírito Santo, antes de ser transferido à Arquidiocese de Vitória do Espírito Santo, foi bispo diocesano de Cachoeiro de Itapemirim.

22 DE FEVEREIRO: FESTA DA CÁTEDRA DE SÃO PEDRO

Cristo escolheu São Pedro para ser o primeiro Papa da Igreja e o capacitou pelo Espírito Santo
É com alegria que hoje nós queremos conhecer um pouco mais a riqueza do significado da cátedra, do assento, da cadeira de São Pedro que se encontra na Itália, no Vaticano, na Basílica de São Pedro. Embora a Sé Episcopal seja na Basílica de São João de Latrão, a catedral de todas as catedrais, a cátedra com toda a sua riqueza, todo seu simbolismo se encontra na Basílica de São Pedro.
Fundamenta-se na Sagrada Escritura a autoridade do nosso Papa: encontramos no Evangelho de São Mateus no capítulo 6, essa pergunta que Jesus fez aos apóstolos e continua a fazer a cada um de nós: “E vós, quem dizei que eu sou?” São Pedro,0 em nome dos apóstolos, pode assim afirmar: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.Jesus então lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi nem a carne, nem o sangue que te revelou isso, mas meu Pai que está no céus, e eu te declaro: Tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; eu te darei a chave dos céus tudo que será ligado na terra serás ligado no céu e tudo que desligares na terra, serás desligado nos céus”.
Logo, o fundador e o fundamento, Nosso Senhor Jesus Cristo, o Crucificado que ressuscitou, a Verdade encarnada, foi Ele quem escolheu São Pedro para ser o primeiro Papa da Igreja e o capacitou pelo Espírito Santo com o carisma chamado da infalibilidade. Esse carisma bebe da realidade da própria Igreja porque a Igreja é infalível, uma vez que a alma da Igreja é o Espírito Santo, Espírito da verdade.
Enfim, em matéria de fé e de moral a Igreja é infalível e o Papa portando esse carisma da infalibilidade ensina a verdade fundamentada na Sagrada Escritura, na Sagrada Tradição e a serviço como Pastor e Mestre.
De fato, o Papa está a serviço da Verdade, por isso, ao venerarmos e reconhecermos o valor da Cátedra de São Pedro, nós temos que olhar para esses fundamentos todos. Não é autoritarismo, é autoridade que vem do Alto, é referência no mundo onde o relativismo está crescendo, onde muitos não sabem mais onde está a Verdade.
Nós olhamos para Cristo, para a Sagrada Escritura, para São Pedro, para este Pastor e Mestre universal da Igreja, então temos a segurança que Deus quer nos dar para alcançarmos a Salvação e espalharmos a Salvação.
Essa vocação é do Papa, dos Bispos, dos Presbíteros, mas também de todo cristão.
São Pedro, rogai por nós!
Fonte: Site da Rádio Vaticano

sábado, 20 de fevereiro de 2016

REFLEXÃO PARA O II DOMINGO DA QUARESMA - "CRUZ E MISSÃO: ENCONTRO SALVÍFICO COM DEUS"

Cidade do Vaticano (RV)A aliança, o pacto, são gestos humanos que traduzem confiança, promessa, fidelidade, obrigação. A primeira leitura nos fala da aliança de Deus com Abraão.  O Senhor gratuitamente propôs aliança com Abraão e ele confiou plenamente em Deus, embora muitas vezes as circunstâncias lhe pudessem levar ao contrário. Deus é fiel e mesmo que rompamos nosso pacto, o Senhor se mantém fiel.

No Evangelho, Jesus, como de costume, vai rezar. Nessa oração, fica mais claro qual é sua missão. São Lucas diz que durante a oração seu rosto mudou de aspecto. Isso sinaliza que o Senhor estava muito unido ao Pai e nos recorda Moisés quando se encontrava com Deus.

Todo encontro com Deus deixa sinais visíveis nas pessoas. Podemos experienciar isso quando rezamos de verdade, quando nos abrimos ao Senhor e não colocamos resistências. Sentimo-nos mais integrados, mais felizes, mais esperançosos e generosos. Sabemos perdoar e desejamos o bem para todos.

Nessa oração, especialmente, Jesus teve consciência de sua missão.  Quando São Lucas escreve que Moisés e Elias conversam sobre a paixão de Jesus, está nos dizendo que é nesse momento que Jesus se conscientiza de sua missão, de que deveria passar pelo sofrimento para cumprir sua vocação redentora.

Também o sono dos discípulos é muito simbólico. Eles terão sono também no horto, quando Jesus está se preparando para sofrer. Sono aí significa desconhecimento do que está acontecendo e reação ao sofrimento.

Poderemos fazer, neste momento, uma reflexão: se Jesus aceitou a cruz, aceitou sofrer por todos nós, haverá outro caminho para os homens resolverem seus problemas que não seja através desta, através do sacrifício pelo outro?

Será que nossos problemas familiares, nossos problemas de relacionamento, nossos problemas econômicos e sociais não deverão ser solucionados através da cruz, isto é, através da renúncia, da entrega generosa de nossa vida? Só através do caminho da cruz conquistaremos a vida! Verdadeiramente a cruz é a árvore da Vida, de onde pendeu Jesus!

A segunda leitura nos ajuda a entendermos que é na cruz que está a vida. Viver egoisticamente não leva à felicidade. Esta consiste em fazer morrer dentro de nós o egoísmo,  em não nos apoiarmos apenas no cumprimento da Lei, em sacrificarmos o mundo e a nós mesmos pelo amor de Cristo e dos irmãos.

Deveremos ver na cruz o grande sinal da aliança de Deus com os homens. É nela que está nossa salvação, nosso futuro, nossa felicidade eterna. A cruz de Jesus deverá iluminar nossa vida e ser o crivo por onde passam todas as nossas decisões, seja qual for nosso estado de vida, se religioso, sacerdotal ou leigo.

Será através da cruz que cumpriremos nossa missão e nos encontraremos com Deus. De fato, pende da cruz a redenção da criação, a salvação do mundo e de cada um de nós. (Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos para o II Domingo da Quaresma)

Fonte: Site da Rádio Vaticano

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

PAPA DESPEDE-SE DO MÉXICO E LANÇA SEMENTES DE ESPERANÇA


Cidade do México (RV) – Papa Francisco concluiu nesta quarta-feira com a Santa Missa em Ciudad Juárez a sua 12ª Viagem Apostólica internacional que o levou ao México. Foram seis dias intensos que certamente marcarão a história deste país e do seu povo, como também certamente deixaram marcas profundas no coração do “missionário da misericórdia e da paz”. Os mexicanos acolheram Francisco como um pai que veio visitá-los, para saber com estão, como estão suas vidas e para indicar qual caminho seguir. Francisco nestes dias não poupou esforços para chegar ao maior número possível de pessoas. E os mexicanos, acotovelados pelas ruas e estradas ou nas várias celebrações e encontros também demonstraram a grande empatia que têm pelo Papa latino-americano.
Pelas ruas de Cidade do México, de Ecatepec, pelas estradas de Chiapas, Michoacán, Chiuhauhua, Francisco recebeu o amor e o carinho de tantas pessoas que passaram horas nas calçadas para, saudar e por um momento ver o “peregrino” que veio confirmá-los na fé. Entusiamos que se misturaram com os gritos de viva o Papa, "bienvenido" Santo Padre. O México se transformou com a chegada do Papa. Foram tantos os momentos vividos intensamente nestes dias, mas todos partem do desejo do encontro de Francisco com a “Morenita”, Nossa Senhora de Guadalupe.
A Santa Missa na Basílica de Guadalupe e depois os momentos de silêncio de Bergoglio diante da imagem, retratam a profundidade espiritual dessa viagem, onde o Vigário de Cristo fez com que um país inteiro parasse com ele diante da “Mãe mexicana”. Foram 28 minutos inesquecíveis de silêncio e oração.
Francisco lembrou as palavras asseguradoras da Mãe, que nos dão a certeza de que “as lágrimas daqueles que sofrem, não são estéreis. São uma oração silenciosa que sobe até ao céu e que, em Maria, encontra sempre lugar sob o seu manto”.
Nestes dias Francisco fez discursos fortes contra a corrupção, os privilégios, pediu um futuro rico de esperança, com homens honestos e justos, que defendam o bem comum. Também declarou que o narcotráfico é uma metástase que devora.
Já no encontro com as autoridades, a sociedade civil e o Corpo diplomático acreditado no país, o primeiro da sua viagem, o Papa disse que era motivo de alegria poder pisar esta terra mexicana. Disse que vinha como missionário de misericórdia e de paz, mas também como um filho que quer “prestar homenagem à sua mãe, a Virgem de Guadalupe, e deixar-se olhar por Ela”.
Já naquele encontro falou dos jovens, maior riqueza do México, preanunciando o grande encontro de Morelia. Francisco reiterou: “Penso e ouso dizer que, hoje, a principal riqueza do México tem um rosto jovem; sim, são os seus jovens. Em Morelia pediu aos jovens que não se deixem desvalorizar, excluir, ser tratados como mercadoria. “É mentira que a única forma de viver, de poder ser jovem, é deixando a vida nas mãos do narcotráfico”. “Jesus nunca convidaria você a ser sicário”, disse o Papa aos jovens.
Um pouco mais da metade da população é composta por jovens. Isto permite pensar e projetar um futuro, um amanhã. Isto dá esperança e abertura ao futuro do país.
Ainda no início da sua viagem o Papa Francisco se encontrou com o episcopado mexicano. Num discurso, longo, muito articulado e duro, pediu coragem para enfrentar a chaga do tráfico de drogas.
“Peço que vocês não subestimem o desafio ético e anticívico que o narcotráfico representa para a sociedade mexicana inteira, incluindo a Igreja”.
Afirmando que “não há necessidade de ‘príncipes’, mas de uma comunidade de testemunhas do Senhor na qual Cristo é a sua única luz, o Papa exortou os bispos mexicanos a conservarem a comunhão e unidade entre eles.
Em Ecatepec, na missa campal Francisco clamou que os mexicanos façam de seu país uma terra de oportunidades, onde “não haja necessidade de emigrar para sonhar” e onde não haja risco de cair nas mãos do que chamou de “traficantes de morte”.
Visitou também o Hospital pediátrico Federico Gomez, um centro de excelência na Cidade do México, voltado ao atendimento das crianças mais pobres do país. Ali diante das crianças doentes, cunhou mais uma das suas expressões “carinhoterapia”, o carinho como forma de terapia e as palavras “bendizer e agradecer”. O Papa dando uma vacina a uma criança pela boca deu iníco à campanha nacional contra a poliomelite.
Depois Chiapas e Morelia. San Cristobal de Las Casas foi o lugar do discurso do pedido de perdão aos povos indígenas que por séculos sofreram humilhações e marginalizações. No meio da multidão indígena um grito se escutou forte, “temos um Papa ao lado dos pobres”. Na missa, pela primeira vez oficialmente, os idiomas locais choles, tzotzil.. foram sentidos.
Brotou espontâneo, “muchas gracias, Tatic Francisco (na língua local, aquele que cuida do povo e do ambiente). Seria essa expressão e síntese desta viagem, e a expressão maior do afeto do povo mexicano, seja ele indígena ou não. No meio da multidão um desabado: “somente Francisco sabe que nós existimos”.
Os dias em Chiapas e Morelia pareceram uma nova emancipação dos povos originários, um reencontro com a história milenar e recente, com a história de Frei Bartolomeu de Las Casas e de Dom Samuel Ruiz.
A família também esteve no centro dos encontros e pensamentos do Papa. Em Tuxtla Gutiérrez disse que “a precariedade ameaça não só o estômago (o que é já muito!), mas pode ameaçar também a alma, pode insinuar-se em nós sem nos darmos conta: é a precariedade que nasce da solidão e do isolamento; e o isolamento é sempre um mau conselheiro”.
“Prefiro uma família que procura uma vez e outra recomeçar a uma sociedade narcisista e obcecada com o luxo e o conforto. Prefiro uma família com o rosto cansado pelos sacrifícios aos rostos embelezados que nada entendem de ternura e compaixão”.
E repetiu: o casal pode lançar pratos um contra o outro, mas é importante terminar o dia em paz.
Na missa em Morelia o Papa Francisco convidou os sacerdotes, religiosos, religiosas, consagrados e seminaristas a não se deixarem cair na tentação da resignação diante da violência. O Santo Padre dedicou sua reflexão, em parte, à necessidade de reagir às adversidades diante de uma realidade que parece insuperável. “Uma resignação que nos paralisa e impede não só de caminhar, mas também de abrir caminho”. Exortou-os a não se tornarem “funcionários do divino”, pois “não somos emgregados de Deus”.
Enfim, Ciudad Juárez. No norte do país, numa “missa binacional” pôde apalpar a problemática da migração, de crimes e do tráfico de pessoas.
Antes encontrou-se com os detentos do Centro de Readaptação Social N.3. Ali o Papa recordou “que as prisões são um sintoma de como estamos na sociedade; em muitos casos são um sintoma de silêncios e omissões provocadas pela cultura do descarte. São sintoma duma cultura que deixou de apostar na vida, duma sociedade que foi abandonando os seus filhos.
O problema da segurança não se resolve apenas encarcerando, mas é um apelo a intervir para enfrentar as causas estruturais e culturais da insegurança que afectam todo o tecido social.
Quem sofreu o máximo da amargura a ponto de poder afirmar que “experimentou o inferno”, pode tornar-se um profeta na sociedade.
Depois o encontro com o mundo do trabalho quando Francisco convidou todos a sonhar o México, a construir o México que os seus filhos merecem; um México, onde não haja pessoas de primeira, segunda ou quarta classe, mas um México que saiba reconhecer no outro a dignidade de filho de Deus. Recordou duas palavras, diálogo e encontro. “Deus pedirá contas aos escravagistas dos nossos dias, e nós devemos fazer todo o possível para que estas situações não ocorram mais. O fluxo do capital não pode determinar o fluxo e a vida das pessoas”.
O último momento em terras mexicanas foi a Santa Missa. Mas antes da missa o Papa sob uma cruz no Rio Bravo na fronteira com os Estados Unidos, circundado por velhos sapatos e sandálias que simbolizam o drama da imigração, para rezar pelos migrantes mortos na tentativa de superar a fronteira, pelos imigrantes que se encontram nos Estados Unidos, na prisão ou que sofrem prisões de massa.
Na sua homilia durante a missa o Papa implorou no Ano da Misericórdia o dom das lágrimas, o dom da conversão.
Ciudad Juárez, como outras áreas fronteiriças “é uma passagem, um caminho carregado de injustiças terríveis: escravizados, sequestrados, objectos de extorsão, muitos irmãos nossos acabam vítimas do tráfico humano”.
Esta crise que se pode medir em números,  - disse o Papa - queremos medi-la por nomes, por histórias, por famílias. São irmãos e irmãs que partem, forçados pela pobreza e a violência, pelo narcotráfico e o crime organizado. À pobreza que já sofrem, vem juntar-se o sofrimento destas formas de violência. Uma injustiça que se radicaliza ainda mais contra os jovens: como “carne de canhão”, eles vêem-se perseguidos e ameaçados quando tentam sair da espiral de violência e do inferno das drogas.
“É tempo de conversão, é tempo de salvação, é tempo de misericórdia”.
Os encontros de Francisco com os mexicanos foram verdadeiros momentos de festa. Mais de 41 milhões de mexicanos seguiram o Papa através da televisão.
Francisco tocou lugares emblemáticos de males nacionais é ao mesmo tempo manteve um confronto com problemas que dizem respeito diretamente ao povo e ao seu desânimo em relação à justiça, às instituições e à própria convivência. As palavras de Francisco ajudarão como bálsamo para o desânimo? Despertará novos impulsos em uma sociedade que procura crescer em todos os setores? A resposta dos mexicanos virá com o tempo. A palavra é esperança. Francisco arrematou: “A noite pode parecer-nos enorme e muito escura, mas, nestes dias, pude constatar que, no povo mexicano, há tantas luzes que anunciam esperança”.
Os mexicanos esperavam muito desta visita de Francisco. Esperavam suas palavras e gestos. Certamente o “Papa latino-americano” não os depecionou.  
Dos Estúdios da Rádio Vaticano, Cidade do México, Silvonei José.
Fonte: Site da Rádio Vaticano

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

DIOCESES DE JUAZEIRO E RIO GRANDE TÊM NOVOS BISPOS

Cidade do Vaticano (RV) – Nomeações de bispos para o Brasil: o Papa nomeou Bispo Coadjutor da Diocese de Juazeiro (BA)  o Pe. Carlos Alberto Breis Pereira, OFM, até então Ministro Provincial da Província de “Santo Antônio”, com sede em Recife.
Dom Carlos Alberto Breis Pereira, O.F.M., nasceu em 16 de setembro de 1965 em São Francisco do Sul, Diocese de Joinville (SC). Ingressou na Província franciscana da Imaculada Conceição e fez o noviciado. Depois, se transferiu para a Provincia de “Santo Antônio”, no nordeste. Emitiu a profissão religiosa como Frade Menor Franciscano em 10 de janeiro de 1987 e foi ordenado sacerdote em 20 de agosto de 1994.
Estudou Filosofia no Instituto de Teologia do Recife – ITER (1988-1989) e Teologia no Instituto Franciscano de Teologia de Olinda – IFTO (1990-1993).  Licenciou-se em Teologia Espiritual na Pontifícia Universidade Antonianum de Roma (2005-2007).
No âmbito da sua Ordem desempenhou os cargos de pároco em várias paróquias;  Mestre dos professor temporários; Secretário provincial da formação e estudos; Guardião e Definidor provincial; Vigário provincial; Moderador da formação permanente; Coordenador do serviço de formação da Conferência O.F.M. no Brasil. Atualmente, é Ministro Provincial da Provincia de “Santo Antônio”, com sede em Recife.
Rio Grande (RS)
Novidades também para a Diocese de Rio Grande (RS): o Papa aceitou a renúncia ao governo pastoral da Diocese, apresentada por Dom José Mário Stroeher, por motivos de idade. E nomeou no seu lugar o Pe. Ricardo Hoepers, do clero da Arquidiocese de Curitiba, até então pároco da paróquia “Santo Agostinho” em Curitiba.
Dom Hoepers nasceu em 16 de dezembro de 1970 em Curitiba (PR). Estudou Filosofia na Universidade Federal do Paraná (1990-1994) e Teologia no “Studium Theologicum Claretiano”, em Curitiba (1995-1998). Especializou-se em Bioética na Faculdade “São Camilo” em São Paulo (1999) e fez a Licenciatura em Educação na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2004).  Na Academia Alfonsiana de Roma, fez o Doutorado em Teologia Moral.
Recebeu a ordenação sacerdotal em 31 de janeiro de 1999 e e foi incardinado na Arquidiocese de Curitiba, onde desempenhou inúmeros cargos, entre os quais o de vigário paroquial da Catedral, pároco. É também  Professor de Teologia Moral e de Bioética, e Membro do Comitê de Ética da Universidade Federal do Paraná e da Sociedade brasileira de Teologia Moral.
Até então, exercitava o seu ministério sacerdotal na cidade de Curitiba como pároco da paróquia “Santo Agostinho”e diretor comunitário do “Studium Theologicum Claretiano”. 
Fonte: Site da Rádio Vaticano